De observar a ocorrência desta situação ainda persistir em alguns casos, felizmente a minoria, é chegado o momento de se falar a respeito. O linha de raciocínio é "quem pode menos pode mais e quem pode mais não pode menos", explico, é admissível, em determinados casos, que os atletas de categorias inferiores hierarquicamente possam competir categorias superiores, por sua vez, o que não pode é atleta que compete (ou deveria competir) categorias superiores (razão idade e/ou nível técnico) disputar categorias inferiores. Isso é algo tão elementar que nem deveria precisar estar falando a respeito.
É para frente que se deve andar, nunca para trás. As próprias diretrizes do nosso esporte, regras oficiais, afastam a possibilidade da participação de atletas com idade superior a 16 anos nas categorias equivalentes a Junior (caso da categoria iniciante). O atleta que possui nível técnico elevado tem que competir com atletas de nível igual ou superior, buscando a evolução e não tão somente aquela quase certeza de chegar a final do campeonato e voltar para casa com seu troféu e seu kit.
Com relação a idade avançada é sabido que existem atletas que começaram a pegar onda mais cedo, outros mais tarde e isso pode se refletir no nível técnico de cada um, contudo, sempre há uma categoria adequada para cada atleta.
Vale dizer que se o próprio atleta não tiver esse discernimento voluntário de se inscrever na categoria que lhe cabe, a organização do evento pode (e deve) barrá-lo dentro de um críterio de razoabilidade, liberando sua inscrição apenas na categoria que lhe for compatível, pela ordem.
É quase imperceptível, mas essa simples mudança (subida) de categoria, é importantíssima a renovação do esporte, quando uns seguem adiante outros surgem nas categorias de base, possibilitando e estimulando a aparição de novos talentos que poderão ser os futuros campeões a levantar a bandeira do Bodyboarding de Alagoas.
Então galera, fica a nossa mensagem, não a entendam como uma lição de moral, mas necessário se faz exercitar a consciência e a nossa ética, procurar evoluir o nível, e dessa forma, dar espaço a outros atletas também. Todo mundo é capaz e deve buscar a superação de seus limites. E o Bodyboarding, como todo esporte, é assim, nem sempre se perde, nem sempre se ganha. É preciso saber lidar com isso com profissionalismo ainda no caso dos amadores.
Nesse sentido, percebe-se o X da questão, subir os degraus (categorias) é imprescindivel à renovação do esporte, uns dão um passo a frente e assim se abre a oportunidade para o primeiro passo de novos talentos, o que é fundamental para a manutenção do nosso esporte em Alagoas.
Então vamos lá pessoal, tomar essa consciência de competir as categorias que de fato lhe cabem e se for o caso de correr outra categoria que seja sempre uma acima. Aqui todos se conhecem, sabem do seu próprio potencial e dos demais atletas também. Não se pode perder a essência e o prazer de competir de verdade se apegando a visão mesquinha do prêmio certo em mãos ao final do evento.
O Bodyboarding é evolução contínua e tem muitas surpresas, portanto, busquem superar seus limites, com dedicação, humildade e muita ética esse é o segredo de um verdadeiro campeão e não apenas a quantidade de troféus.
É para frente que se deve andar, nunca para trás. As próprias diretrizes do nosso esporte, regras oficiais, afastam a possibilidade da participação de atletas com idade superior a 16 anos nas categorias equivalentes a Junior (caso da categoria iniciante). O atleta que possui nível técnico elevado tem que competir com atletas de nível igual ou superior, buscando a evolução e não tão somente aquela quase certeza de chegar a final do campeonato e voltar para casa com seu troféu e seu kit.
Com relação a idade avançada é sabido que existem atletas que começaram a pegar onda mais cedo, outros mais tarde e isso pode se refletir no nível técnico de cada um, contudo, sempre há uma categoria adequada para cada atleta.
Vale dizer que se o próprio atleta não tiver esse discernimento voluntário de se inscrever na categoria que lhe cabe, a organização do evento pode (e deve) barrá-lo dentro de um críterio de razoabilidade, liberando sua inscrição apenas na categoria que lhe for compatível, pela ordem.
É quase imperceptível, mas essa simples mudança (subida) de categoria, é importantíssima a renovação do esporte, quando uns seguem adiante outros surgem nas categorias de base, possibilitando e estimulando a aparição de novos talentos que poderão ser os futuros campeões a levantar a bandeira do Bodyboarding de Alagoas.
Então galera, fica a nossa mensagem, não a entendam como uma lição de moral, mas necessário se faz exercitar a consciência e a nossa ética, procurar evoluir o nível, e dessa forma, dar espaço a outros atletas também. Todo mundo é capaz e deve buscar a superação de seus limites. E o Bodyboarding, como todo esporte, é assim, nem sempre se perde, nem sempre se ganha. É preciso saber lidar com isso com profissionalismo ainda no caso dos amadores.
Nesse sentido, percebe-se o X da questão, subir os degraus (categorias) é imprescindivel à renovação do esporte, uns dão um passo a frente e assim se abre a oportunidade para o primeiro passo de novos talentos, o que é fundamental para a manutenção do nosso esporte em Alagoas.
Então vamos lá pessoal, tomar essa consciência de competir as categorias que de fato lhe cabem e se for o caso de correr outra categoria que seja sempre uma acima. Aqui todos se conhecem, sabem do seu próprio potencial e dos demais atletas também. Não se pode perder a essência e o prazer de competir de verdade se apegando a visão mesquinha do prêmio certo em mãos ao final do evento.
O Bodyboarding é evolução contínua e tem muitas surpresas, portanto, busquem superar seus limites, com dedicação, humildade e muita ética esse é o segredo de um verdadeiro campeão e não apenas a quantidade de troféus.
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